sexta-feira, 25 de março de 2011

Nosso tempo, nossa geração

A presença de Deus pode também ser percebida nos atos de resistência a todas as forças desumanizantes.






As inspirações de Martin Luther King  nos ajudam a interpretar nossas circunstâncias atuais, particularmente quando ele afirma que as tensões e lutas que vemos não são sem significado. Em 1956, confiando em que a história da luta pela liberdade não era a esmo – pois “o longo arco do universo se curvará em direção à justiça” – ele disse: “Cada vez que há a emergência do novo, nos confrontamos com a recalcitrância do velho. Assim as tensões que testemunhamos no mundo hoje são indicativas do fato de que uma nova ordem mundial está nascendo e uma velha ordem está morrendo.”
Especialmente nos seus últimos anos de vida, King entendeu que a luta na qual se engajara era muito maior que o objetivo da integração racial.
“A tempestade está se formando contra a minoria privilegiada da terra, para a qual não há abrigo no isolamento ou no armamento. A tempestade não se dissipará até que uma distribuição justa dos frutos da terra habilite (os seres humanos) em todo lugar a viverem com dignidade”

(Raimundo Barreto)

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